As vezes me olho
Não sou gente
Sou feito uma pena perdida
de um pássaro colorido.
Sou levada
Dias, pela brisa suave das manhãs.
Dias, arrastada por ventos tão fortes
Que no coração bate a incerteza.
Mas aprendi.
Mesmo no sem controle.
Não temo .
É já começo a aprender
A voar, flutuar, deixar - me
Não dá para fugir
Só enfrentar.
Afinal, todas as tempestades terminam.
Maria Izabel Viégas
2 comentários:
Boa tarde de paz, querida amiga Izabel!
A cada dia basta seu mal...
Tudo passa nessa vida.
Tenha dias abençoados!
Bjm carinhoso e fraterno de paz e bem
Linda poesia e bom te ver! beijos, chica
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