domingo, 7 de agosto de 2016

Caso: Anoiteço no por do sol

OCaso 1: madrugada de domingo



Anoiteço no por do sol
Adormeço.
Acalento
Meus sonhos
No sono que revigora
Descanso do mundo dito verdadeiro.
Voltamos ao mundo real
O outro __ Invisível!

Lá reencontro meu ser mais profundo
Meus medos se expandem
Em pesadelos salutares
Expurgos
Que nada de mal fazem.
Limpam nossa mente
Do desnecessário do cotidiano.
Abraço meus entes que se foram.
Recebo conselhos dos Amigos Espirituais.
Minha alma liberta
Se expande
Viaja em todas as dimensões.
Amigo, não tema sonhos ruins.
Se lembrar deles - sem temor, tente decifrá -los.
Um aviso ou limpeza?
Se esqueceu - deixe-os.
Tudo tem sua razão de existir.

Maria Izabel Viégas


2 comentários:

  1. Boa Tarde, querida Izabel!
    Sonho muito... sou de lembrar de todos e, os que não consigo, deixo mesmo pra lá... Freud e Yung os explicam... rs...
    Bjm muito fraterno

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  2. Muito bonito!
    "Se esqueceu - deixe-os." Muito bom!
    Bjsssssssssss, Deus a abençoa!

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